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Primeiro-ministro de Israel afirmou que morte de Hassan Nasrallah era um passo necessário para mudar o equilíbrio de poder no Oriente Médio. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, mostra um mapa do Irã e aliados com a inscrição "a maldição" durante discurso na Assembleia Geral da ONU, em 27 de setembro de 2024.

Familiares e amigos se despediram de Helmarta Sousa Santos Luz, de 38 anos, em Mutuípe, no Vale do Jiquiriçá. Corpo de mulher estrangulada pelo ex-marido é sepultado sob forte emoção no interior da BA

Após ataque que matou seu líder, Hassan Nasrallah, Israel disse ter comprometido seriamente a capacidade bélica do grupo extremista libanês. Seu principal apoiador e fornecedor de armas é o Irã, e muitas de suas armas são modelos iranianos, russos ou chineses. Lançador de mísseis em vídeo do Hezbollah

Teerã vinha adotando um tom conciliador diante dos ataques israelenses contra seu aliado, o Hezbollah, mas ataque recente que matou o líder do grupo libanês pode mudar a postura. O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian (à direita), e os comandantes da Guarda Revolucionária ainda não ameaçaram retaliar os ataques israelenses contra seu aliado, o Hezbollah

Decisão foi anunciada neste sábado (28), através das redes sociais. Renúncia ainda não foi registrada pelo TSE. Coronel Resende (PL) desiste de candidatura à Prefeitura de Ilhéus

Entre os dias 17 e 27, os candidatos responderam perguntas sobre os projetos de governo para a capital paraense. Candidatos à eleição 2024 em Belém

Com número 1 do Hezbollah morto por Israel, posição de Teerã fica consideravelmente enfraquecida no Oriente Médio. Para Guga Chacra, "decapitação" do grupo extremista equivale à perda de uma "bomba atômica". Iranianos se reúnem em Teerã segurando cartazes com o retrato de Hassan Nasrallah, líder do grupo extremista Hezbollah

Sayyed Hassan Nasrallah morreu após ataque israelense nos subúrbios ao sul de Beirute, no Líbano. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou que a morte do líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, representa "um ato de justiça para suas inúmeras vítimas, entre elas milhares de americanos, israelenses e civis libaneses".

O chefe do grupo Hezbollah foi morto nesta sexta-feira (27) após um ataque israelense em Beirute, no Líbano. Confira como outros países se posicionaram. Após a confirmação da morte de Sayyed Hassan Nasrallah, chefe do grupo extremista Hezbollah, nesta sexta-feira (27), autoridades de diversos países se pronunciaram sobre o ocorrido.

Ministro das Relações Exteriores do Brasil conversou com Abdallah Rashid Bou Habib por cerca de 40 minutos em Nova York. Mauro Vieira em encontro com o chanceler do Líbano, Abdallah Rashid Bou Habib