Alexandre de Moraes tirou sigilo do relatório final que pede indiciamento do ex-presidente e mais 36 pessoas. Acompanhe a divulgação em TEMPO REAL. Inquérito do golpe: PF diz que Bolsonaro tinha 'plena consciência' e 'participação ativa' em trama golpista Alexandre de Moraes tirou sigilo do relatório final que pede indiciamento do ex-presidente e mais 36 pessoas. Acompanhe a divulgação em TEMPO REAL. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, derrubou o sigilo do inquérito do golpe, em que Bolsonaro e mais 36 pessoas foram indiciadas.. No relatório final da investigação, a PF afirma que Bolsonaro tinha 'plena consciência' e 'participação ativa' na trama golpista. Leia a reportagem.. Entre os 37 indiciados há ex-ministros e militares de alta patente. Segundo as investigações, eles atuaram em 6 núcleos para abolir a democracia no Brasil e evitar a posse de Lula em janeiro de 2023.. O plano incluía até mesmo assassinar Lula, o vice Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes no fim de 2022, após a eleição.. O material foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR), que deverá analisar se apresentará denúncia contra os indiciados.
Ler matéria completaAlexandre de Moraes tirou sigilo do relatório final que pede indiciamento do ex-presidente e mais 36 pessoas. Material foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República (PGR), que deverá analisar se apresentará denúncia contra os indiciados. O ex-ajudante de ordens do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid.
Ler matéria completaDocumentos encontrados na mesa do assessor de Braga Netto, com perguntas e respostas, indicam a busca por informações sobre a delação do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Indiciados tentaram obter informações da delação de Cid
Ler matéria completaRelatório da PF que detalha ações criminosas para promover um golpe de Estado no país teve sigilo retirado pelo ministro Alexandre de Moraes, nesta terça-feira (26). A investigação conduzida pela Polícia Federal revelou que o grupo investigado avançou na execução de um plano com o objetivo de abolir o Estado Democrático de Direito no Brasil. Segundo o relatório, Jair Bolsonaro (PL) "tinha plena consciência e participação ativa" nas ações clandestinas promovidas pelo grupo.
Ler matéria completaRelatório da PF que detalha ações criminosas para promover um golpe de Estado no país teve sigilo retirado pelo ministro Alexandre de Moraes, nesta terça-feira (26). A investigação conduzida pela Polícia Federal revelou que o grupo investigado avançou na execução de um plano com o objetivo de abolir o Estado Democrático de Direito no Brasil. Segundo o relatório, Jair Bolsonaro (PL) "tinha plena consciência e participação ativa" nas ações clandestinas promovidas pelo grupo. Bolsonaro também tinha "dominío dos atos" que estavam sendo executados, segundo a PF.
Ler matéria completaMinistro do STF Alexandre de Moraes tirou sigilo do relatório que pede indiciamento de Bolsonaro e mais 36 pessoas. Material foi encaminhado à Procuradoria-Geral da República, que vai analisar se apresentará denúncia contra os indiciados. Policial federal Wladimir Matos Soares, de 53 anos, preso por planejar o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Ler matéria completaMário Fernandes é apontado pela Polícia Federal como o responsável pelo plano Punhal Verde e Amarelo, operação que tinha como objetivo matar Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. Mario Fernandes é general da reserva
Ler matéria completaAlexandro Rocha Souza tinha 42 anos e foi baleado quando estava com o táxi parado no ponto em que costuma esperar por passageiros para trabalhar. Alexandro Rocha Souza foi morto a tiros no Largo do Campo Grande, próximo ao Teatro Castro Alves, em Salvador
Ler matéria completaTexto acaba com a aplicação mínima da União em saúde, educação e propõe trava para supersalários. A estátua 'A Justiça', em frente ao prédio do STF e ao fundo Prédio do Congresso Nacional.
Ler matéria completaA Polícia Federal (PF) concluiu que os investigados atuaram de forma coordenada, com divisão de tarefas, desde 2019, utilizando grave ameaça para restringir o livre exercício do poder Judiciário e impedir a posse do governo legitimamente eleito. A investigação reuniu elementos que indicam que o objetivo era manter o então presidente da República, Jair Bolsonaro, no poder.
Ler matéria completa